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A presidência da Câmara negou nesta terça-feira (2) o pedido apresentado em 12 de dezembro pelos suplentes dos vereadores afastados, que pretendiam tomar posse das vagas até o primeiro dia útil de 2024.
Os vereadores Eugênio Zwibelberg (União Brasil), Junior JR (POD) e Josué D’menor (Avante) foram afastados temporariamente no final de agosto em razão de investigação de suposto esquema de “rachadinha”. O afastamento teria como objetivo impedir que os vereadores afastados interferissem nas investigações.
Já naquela ocasião os suplentes Benedito Gerônimo dos Santos, Pastor Sandro e Durval Neto tentaram assumir as vagas, mas a Câmara entendeu que, uma vez que o afastamento era temporário, os suplentes não poderiam assumir antes de 120 dias de vacância. O caso foi levado à Justiça, que negou o pedido liminar dos suplentes.
Passados os 120 dias, os suplentes apresentaram novo pedido, que foi mais uma vez negado. Segundo o vereador Edelson Fernandes (POD), presidente interino, a decisão deve aguardar o desfecho do processo judicial.
Enquanto isso, a Câmara segue desfalcada, com apenas 7 vereadores. Nesse período houve pouca produção do Legislativo municipal e sessões chegaram a ser adiadas por falta de quórum após os vereadores Rogério Frediani (PL), Silvio Brandão (PSD) e Osmar de Souza (REP) abandonarem a Plenária por duas semanas seguidas, o que atrasou o andamento de diversas proposições.