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A Delegacia de Polícia Civil de Ubatuba recebeu uma grande reforma e inaugurou novos espaços na tarde desta sexta-feira (4).Com a presença de autoridades, da
Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e de policiais, os locais já estão disponíveis para melhorar os serviços prestados na cidade.
Agora a delegacia conta com uma sala de apoio à advocacia e um parlatório. Neste local ocorrem as comunicações entre advogado e cliente, após a detenção .A unidade também ganhou uma sala de videoconferência, para audiências de custódia. Além disso, houve a revitalização do pátio interno da delegacia, reforma da secretaria da cadeia, refeitório e cozinha para os policiais civis e criação de dois alojamentos para os policiais do Deinter 1, que apoiam o município de Ubatuba na operação verão.
A obra resultou de investimento conjunto da Polícia Civil, OAB e apoio da Prefeitura de Ubatuba com a mão-de-obra. O delegado titular de Ubatuba, Ricardo Mamede, falou da importância dos novos espaços para a comunidade.
“A ideia surgiu a partir da criação de uma sala de conferência para uma maior qualidade nas audiências de custódia, além de liberar efetivo da escolta policial que era feita durante a semana aqui e aos finais de semana em Caraguatatuba, o que era uma dificuldade principalmente na temporada. Só com essa liberação, já ganhamos mais três policiais na atividade e notamos uma melhora nas investigações”, afirmou Mamede.
O presidente da Subseção da OAB de Ubatuba, Márcio de Souza, comemorou a inauguração, afirmando que se trata de um “espaço que as autoridades terão para prestar um atendimento digno e que o cidadão será respeitado para ter uma conversa privativa com o advogado que prestará o serviço”.
A presidente da OAB Seção SP, Patrícia Vanzolini participou da inauguração e falou sobre sua admiração pela Polícia Civil que desenvolve um trabalho valoroso, inteligente e competente, mas que muitas vezes é pouco valorizado.
“É importante valorizar esse ambiente em que tratamos de um momento difícil do ser humano que é o momento em que se perde a liberdade e, também, em que a vítima é penalizada’, conta.