Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:
Em sua última reunião, o Conselho Municipal de Meio Ambiente (CMMA) aprovou o uso de R$15 milhões de recursos arrecadados com a Taxa de Preservação Ambiental (TPA) para um contrato com a Ubalimp, consórcio responsável pela gestão ambiental em Ubatuba. Além dos recursos da TPA, outras verbas serão necessárias para o pagamento do contrato, que prevê um total de quase R$150 milhões ao longo de 24 meses.
O consórcio Ubalimp, composto pelas empresas Sanepav Saneamento Ambiental, Peralta Ambiental Importação e Exportação, Resitec Serviços Industriais e Engep Ambiental, apresentou seu plano de trabalho, o qual foi aprovado por 14 votos a favor e 13 contra. Dos votos favoráveis, apenas um não foi de representantes da prefeitura, vindo da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Ubatuba (AEAU). Todos os outros representantes da sociedade civil votaram contra.
Os que votaram contra afirmam que não foram apresentadas metas a serem atingidas, etapas e fases de execução, e um plano de aplicação dos recursos financeiros para o contrato. Além disso, questionaram a metodologia para a limpeza manual de áreas de preservação e pontuaram que o contrato incluiu também a coleta seletiva, apesar de a cooperativa Coco e Cia, que já presta esse serviço na cidade, ter manifestado interesse em ampliá-lo e afirmar que tem condições para isso.
O consórcio deverá implantar e gerir três ecopontos, espaços onde as pessoas poderão entregar materiais recicláveis, resíduos da construção civil e volumosos. As áreas onde os ecopontos serão implantados não foram divulgadas.