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Principal acesso de Ubatuba ao Vale do Paraíba, a serra da Oswaldo Cruz completa uma semana de interdição nesta quarta-feira (13) após queda de barreiras no trecho, ocasionadas pelas chuvas. A rodovia é usada por pacientes que fazem tratamentos médicos na região, como hemodiálise, e por cerca de 40 estudantes do ensino superior que estudam em Taubaté.
Conforme informações da Associação dos Estudantes Universitários de Ubatuba (AEUU), diariamente os alunos saem às 16h30 com destino às faculdades UNITAU, Anhanguera e FATEC, e retornam à Ubatuba por volta da 1 hora da manhã, de segunda a sexta-feira.
Com a obstrução da serra, muitos estudantes estão com dificuldades, pois a maioria dos alunos que utiliza o transporte universitário são trabalhadores que, em razão do horário de trabalho, não conseguem sair mais cedo para usar trajetos alternativo, tais como a Tamoios, por Caraguatatuba, ou a estrada por Cunha.
As rotas alternativas demandam mais algumas horas de viagem e aumento no valor do transporte. O transporte é administrado pela associação e subsidiado pela prefeitura de Ubatuba, via convênio, que repassa 70% do valor total. De acordo nota à imprensa do diretor de transporte da AEUU, Marcio Henrique, não há o que ser feito. Os estudantes pedem que as autoridades busquem uma solução definitiva para a via, tão importante para o município.
Segundo informações extraoficiais, engenheiros do Departamento de Esdras e Rodagem (DER) aguardavam o governador na rodovia para vistoriar e ver de perto o tamanho do estrago no dia 10 de março, último domingo, quando Tarcísio de Freitas veio à Ubatuba anunciar a construção de três pontes. Entretanto, a obstrução da Oswaldo Cruz não entrou em pauta